Dona Elenilda.
Escrevi esta história por uma razão especial, que me perseguiu durante algum tempo: tenho uma certa fixação com o verbo “escandir” e precisava usá-lo, de um jeito ou de outro.
Para que não tenham que ficar procurando pelo blogue, e ler de trás para frente, boto o texto todo, de uma vez, aqui. Fiz algumas correções.
Gostaria que os que tiverem paciência de ir até o fim, criticassem, mesmo, nos comentários.
Espero que tenham ótima festa de fim-de-ano e que 2006 traga respostas. Pelo menos algumas.
(Ah, em tempo: fatos e personagens são fictícios. Qualquer coincidência será meramente budista. )
AVISO AOS NAVEGANTES.
Cedi os direitos autorais da Donelenilda. Tiro-a do ar, portanto.
Estará nas livrarias.
Procurem por "Visões de São Paulo", organizado por Richard Diegues.
Desculpem, e obrigado.