Espada Justiceira, dê-me a visão além do alcance!
Que eu sou do-contra, eu já sabia. Mas não pensei que chegasse a tanto: agora, vejam só, estou tentado a defender a parrimatricida, que acaba de ir em cana, de novo.
Pode até parecer meio absurdo, o que vou dizer, mas é um fato: adevogados de defesa são contratados e pagos, juro, para defenderem seus clientes. Não são pagos para recomendarem a eles que confessem crimes em horários nobres, entende?
Ora, mas os devogados faltaram com a ética! Falaram para ela chorar, veja bem, chorar! E ela olhou onze vezes para cá, treze vezes para lá, estava ativando o lado criativo do cérebro, justamente para mentir, mentir, mentir! E mentir na defesa de uma assassina, de uma assassina assaz confessa!
Pois, é ela já não confessou? Já não admitiu que ajudou a matar o pai e a mãe? Para que ia mentir, nesta altura, para a grobo? Não faz sentido, não faz sentido.
Aliás, e a grobo? Que raios foi fazer lá? E é bonito, agora, ficar ouvindo e gravando e mostrando para 100 milhões de pessoas a conversa dos outros? E o previlégio da comunicação criente-adevogado?
Ah, mas fui mais longe, me informei. Li o despacho que determinou a re-prisão. O juiz falou até “pletora”, caramba! Tinha uma pletora de imagens, uma pletora de entrevistas, uma pletora de fotos, uma pletora de pletoras, todas mostrando a assassina com seu maquiavélicos intentos de não sifu-geral. Ou para resumir: ela andava próxima de uma testemugna, podia influenciar o seu depoimento.
Mas, again, ela não é ré-confessa? Será que alguma tistimunha vai lá dizer que não é nada disso, que viu ela escorregar numa casca de banana e, sem querer-querendo, deixar seu namorado dar oitocentas cacetadas no pápi e na mãmi? Ou será que vai dizer que foi tudo uma pegadinha do Gugu, estão aqui os Von Der Berger, rá-rá-rá! Que entrem os Vão Der Stöllen e beijem sua filhinha, aêêêêêêêêêê!
Que bobagem é essa? E que lição, ó Grande Esopo que nos ascuita, podemos tirar disso tudo?
Só uma: matar pai e mãe é bem ruinzinho. Cê pode ir em cana e ficar lá um tempo, pelo menos até esfriar a história. Mas, ô imbecil, não tente mentir para a grobo, não. Isso não é só crime: é pecado.
Pode até parecer meio absurdo, o que vou dizer, mas é um fato: adevogados de defesa são contratados e pagos, juro, para defenderem seus clientes. Não são pagos para recomendarem a eles que confessem crimes em horários nobres, entende?
Ora, mas os devogados faltaram com a ética! Falaram para ela chorar, veja bem, chorar! E ela olhou onze vezes para cá, treze vezes para lá, estava ativando o lado criativo do cérebro, justamente para mentir, mentir, mentir! E mentir na defesa de uma assassina, de uma assassina assaz confessa!
Pois, é ela já não confessou? Já não admitiu que ajudou a matar o pai e a mãe? Para que ia mentir, nesta altura, para a grobo? Não faz sentido, não faz sentido.
Aliás, e a grobo? Que raios foi fazer lá? E é bonito, agora, ficar ouvindo e gravando e mostrando para 100 milhões de pessoas a conversa dos outros? E o previlégio da comunicação criente-adevogado?
Ah, mas fui mais longe, me informei. Li o despacho que determinou a re-prisão. O juiz falou até “pletora”, caramba! Tinha uma pletora de imagens, uma pletora de entrevistas, uma pletora de fotos, uma pletora de pletoras, todas mostrando a assassina com seu maquiavélicos intentos de não sifu-geral. Ou para resumir: ela andava próxima de uma testemugna, podia influenciar o seu depoimento.
Mas, again, ela não é ré-confessa? Será que alguma tistimunha vai lá dizer que não é nada disso, que viu ela escorregar numa casca de banana e, sem querer-querendo, deixar seu namorado dar oitocentas cacetadas no pápi e na mãmi? Ou será que vai dizer que foi tudo uma pegadinha do Gugu, estão aqui os Von Der Berger, rá-rá-rá! Que entrem os Vão Der Stöllen e beijem sua filhinha, aêêêêêêêêêê!
Que bobagem é essa? E que lição, ó Grande Esopo que nos ascuita, podemos tirar disso tudo?
Só uma: matar pai e mãe é bem ruinzinho. Cê pode ir em cana e ficar lá um tempo, pelo menos até esfriar a história. Mas, ô imbecil, não tente mentir para a grobo, não. Isso não é só crime: é pecado.
11 Comentários:
E que pecado... Abraços. Adorei o texto, talvez a melhor análise feita do episódio até agora.
Oi, Adelice. O mais assustador é ver que a justiça só funciona quando da mídia - ou quando tem medo da mídia. O quarto poder, agora, é o judiciário, caixa de ressonância da grobo.
É que, como agora redimiram o Judas oficial, precisam de outro.
Se eu fosse ela tomaria muito cuidado no sábado. ;-)
assim, sério, acho que se ela não fosse tão bonitinha as pessoas não a perseguiriam desse jeito todo. só dizendo.
Pois é, Radá. Falta acharem os manuscritos do Brooklin Velho, para perdoarem a dolce minina.
Parangoletê, de fato, ela já foi bunitigna, mas deu uma embuchada braba. O crime não compensa mesmo: engorda e faz mal para a pele (o que, aliás, explica a aparência de boa parte dos representantes do povo...)
Em geral "as gentes" são taradas por indignação; brasileiro então, chega a bufar. :)
O povo confia mais na globo do que no nosso poder público... justiça... Quando ouço essas palavras sinto como algo tão distante...
Enfim.
Feliz pascoa.
Mauro, boa tarde.
Passei para desejar a você e sua família feliz páscoa, cheia de carinhos e chocolates.
Beijos
É sim.
Mentir para a Grobo é pecado e Deus castiga.
Alencar, Luciano, Saramar e Jeferone, olá! O pior foi receber por imêio uma análise do Luiz Nassif sobre o caso, dizendo que a culpa foi dos pais, que botaram pressão demais na pobre menina...
Oi mauro,
Advogados defesa são pagos para defender.
Assassinos pagam para aprenderem a mentir, se isso representar algum atenuante na pena deles e,
finalmente, a grande dona da verdade, rede Grobo, recebe justamente pra isso: gravar privacidades pra 100 milhões de personas assistirem e acreditarem ou não.
Cada qual no cada seu.
beijos nocê.
claudia
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