Pai Continua Lendo.
Séculos atrás, neste mesmo blogue (Deus, como escrevia mal! – não que escreva bem agora, mas, puxa, como escrevia pior!), fiz uma rápida listinha do que lia à noite, para a filhota. Hoje, passado todo esse tempo, faço os acréscimos do que temos lido à noite, à luz do abajur (que, dash it, derreteu parte da cortina).
Quase tudo que for do Roald Dahl é batuta, para pimpolhos. Além da Fantástica Fábrica (obviamente melhor que os filmes, ambos), tem a Matilda (de que também já fizeram filme, e é bem bacaninha, com poderes telecinéticos e tudo), tem O Remédio Maravilhoso de Jorge (onde a vó é má e, depois de tomar o remédio feito pelo Jorge com tudo o que tinha pela casa, cresce até as nuvens e, com o antídoto, desaparece totalmente, para alegria do Jorge e do pai dele, genro por excelência); Os Minpins (que tem ilustrações bonitonas e é bem curtinho) e Os Pestes (de um casal bem nojento, que morre de cabeça para baixo, com os cocurutos grudados no chão, por uns macacos).
Todos lidos (ouvidos) e aprovados pela maiorzinha, que acaba de passar um mês dos cinco anos.
Depois dessa overdose de Dahl, passamos à Píppi Meia-Longa, onde só chegamos depois de eu vencer meu preconceito, pelas capas new wave. Estamos no terceiro volume, verde-limão, depois de termos passado pelo laranja-berrante e, claro, pelo rosa-choque. Ela (a Píppi) é bem mal-educada, mas tem uma mala cheia de moedas de ouro, com que compra balas e doces para todos. É forte como dez homens e mora sozinha. Seu pai mora numa ilha tropical, onde virou o rei dos canibais. Tem um cavalo (que ela carrega no colo) e um macaco, senhor Nilson. Quase uma super-heroína. Muito embora tudo se passe em paragens nórdicas, onde vivia a sueca autora, Astrid Lindgren, a pequena adora. Especialmente as malcriações, claro.
De entremeio, não se dispensam os contos dos Grimm, nem as fábulas do Esopo. E às vezes, para tentar pegar o menor, ou para uma ida mais demorada ao troninho, umas historinhas da Ruth Rocha – se têm, no fundo, aquela moral esquisita dos anos 70 e 80, servem, ao menos, para matar saudades da época que saíam na Recreio.
Temos planos para a o Jardim Secreto, para a Pollyanna, para a Nárnia, para as Desventuras em Série. E aceitam-se sugestões.
Quase tudo que for do Roald Dahl é batuta, para pimpolhos. Além da Fantástica Fábrica (obviamente melhor que os filmes, ambos), tem a Matilda (de que também já fizeram filme, e é bem bacaninha, com poderes telecinéticos e tudo), tem O Remédio Maravilhoso de Jorge (onde a vó é má e, depois de tomar o remédio feito pelo Jorge com tudo o que tinha pela casa, cresce até as nuvens e, com o antídoto, desaparece totalmente, para alegria do Jorge e do pai dele, genro por excelência); Os Minpins (que tem ilustrações bonitonas e é bem curtinho) e Os Pestes (de um casal bem nojento, que morre de cabeça para baixo, com os cocurutos grudados no chão, por uns macacos).
Todos lidos (ouvidos) e aprovados pela maiorzinha, que acaba de passar um mês dos cinco anos.
Depois dessa overdose de Dahl, passamos à Píppi Meia-Longa, onde só chegamos depois de eu vencer meu preconceito, pelas capas new wave. Estamos no terceiro volume, verde-limão, depois de termos passado pelo laranja-berrante e, claro, pelo rosa-choque. Ela (a Píppi) é bem mal-educada, mas tem uma mala cheia de moedas de ouro, com que compra balas e doces para todos. É forte como dez homens e mora sozinha. Seu pai mora numa ilha tropical, onde virou o rei dos canibais. Tem um cavalo (que ela carrega no colo) e um macaco, senhor Nilson. Quase uma super-heroína. Muito embora tudo se passe em paragens nórdicas, onde vivia a sueca autora, Astrid Lindgren, a pequena adora. Especialmente as malcriações, claro.
De entremeio, não se dispensam os contos dos Grimm, nem as fábulas do Esopo. E às vezes, para tentar pegar o menor, ou para uma ida mais demorada ao troninho, umas historinhas da Ruth Rocha – se têm, no fundo, aquela moral esquisita dos anos 70 e 80, servem, ao menos, para matar saudades da época que saíam na Recreio.
Temos planos para a o Jardim Secreto, para a Pollyanna, para a Nárnia, para as Desventuras em Série. E aceitam-se sugestões.
3 Comentários:
Esse Jorge aí é outro. Eu não tenho nada a ver com remédios maravilhosos para curar o mundo.
Maurô, não tenho exatamente sugestão, mas sim uma mistura de conselho de amigo e alerta de saúde pública: o filme da Pippi Longstocking é uma das coisas mais traumatizantes que já vi na vida -e olha que foi com mais de 30. Parece um pornô sueco sem as mulé pelada. Godawful. ;-)
Noble George, curar o mundo é too much: o Jorge do Road Dahl só queria livrar-se da vó chata... E, Filtê, neste mesmo HD há sete suecos episódios da Píppi. Para piorar, dublados em espanhol madrileño...
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