“Não me inveje, trabalhe” (impresso colado na parede atrás do caixa da Daslu).
Essa história de descer a lenha na Daslu, de contrastá-la com a favela vizinha, lembra muito a eterna reclamação contra o imperialismo ianque: somos pobres não por nossa própria incompetência, mas porque eles são ricos.
Ou, para encurtar: dor-de-cotovelo.
Ou, para encurtar: dor-de-cotovelo.
4 Comentários:
Mauro,
É muito mais fácil chamar alguém de pelego ianque, capacho dos poderosos e símbolo da globalização do que trabalhar duro por décadas, pagando impostos, empregando gente e construindo uma empresa daquele tamanho a partir de uma butiquizinha de rua.
é réiva de pobre... dentre todas, a mais perniciosa... ai ai.. me leva na Daslu e compra umas coisinhas pra mim.
é réiva de pobre... dentre todas, a mais perniciosa... ai ai.. me leva na Daslu e compra umas coisinhas pra mim.
É esse, MAURO, um dos nomes do ressentimento.
Cheguei através de um comentário seu lá no Pró-Tensão e gostei do que li.
Abraço fraterno do Zadig.
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