quarta-feira, março 16

Filosofia.

Olavo de Carvalho, nome cuja simples pronúncia causa goosebumps a todos os politicamente corretos, e riso nervoso à esquerda em geral, tem diversas definições que muitos de nós incorporam, mas não conseguem verbalizar por completo. Uma delas recebi por e-mail, com o anúncio do curso de filosofia. Ei-la:
“... a filosofia nunca pode constituir mera atividade profissional e universitária, desligada da intimidade pessoal daquele que a exerce. Ela é, por definição, exercício da autoconsciência, que busca sistematicamente os nexos entre o saber, o ser e o agir, na unidade da consciência individual do filósofo.
A unidade do saber, do ser e do agir é a meta de toda filosofia: é a conquista da sabedoria.
Buscando constantemente o nexo entre conhecimento e autoconsciência, o filósofo (ou, o que é exatamente o mesmo: o estudante) submete-se à disciplina da sinceridade, que se torna, de maneira lenta, gradual e segura, um caminho de ascese espiritual: o desenvolvimento do senso pessoal da verdade.”
Isso, só na propaganda do curso...

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