Duas propagandas horrorosas.
Uma, a do Nestea. Diz, mais o menos, o seguinte: “somos a favor de tudo que é natural, mas topamos o silicone”. Ora, que cazzo o silicone tem a ver com o chá? Quem toma chá fica com peitão? E se for homem, fica com chance de papar umas turbinadas? Pobreza, pobreza.
Outra, a do Kuat. Pelamordedeus, botar dois adolescentes com os linguões explícitos, um na boca do outro, é apelar demais para a obviedade hormonal da molecada. Isso, sem contar que enche o saco explicar para uma criança de quatro anos porque a moça está lambendo a boca do moço.
Vendo essas coisas nos outdoors da 23 de maio (procurei na internet, mas não tiveram coragem de repetir, aqui, o que estamparam nas ruas), deixo de estranhar que a moral dos publicitários aceite sangrentas rinhas de galo como a coisa mais normal do mundo.
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